sábado, 9 de outubro de 2010

amigos (e amigos..)

Entre muitos outros,podemos dizer que existem dois tipos de pessoas: as que por todos os motivos fazem parte de nós,e as que por instantes percebemos que não estavam bem colocadas.
Cresci a ouvir dizer que os amigos eram um bem essencial a sobrevivência,principalmente emocional..que os amigos eram a base, não de uma estabilidade,nem de uma vida perfeita,mas sim de turbulências e momentos loucos.Talvez hoje tenha percebido o verdadeiro sentido,a teoria revelou-se tão pratica como uma receita.No fundo conto os meus verdadeiros amigos pelos dedos e quem sabe até me basta um das mãos.Não quero ter o mundo,só quero ser do mundo e que o mundo me queira ter..que exija de mim tudo o que posso dar, mesmo que eu nao me aperceba.é aí que esta escondido o enigma de cada um de nós: no que somos capazes de ser,sem saber..no que podemos atingir,sem crer. Se pudesse perguntar ao tudo o porquê de muitas situações que me trasncendem, quiça o fizesse..quem o não faria?
Nao me querendo contradizer, talvez isso roubasse ao destino ou á nossa capacidade de descobrir alguma credibilidade. É bastante vulgar ouvir a teoria do "todos os momentos nos fazem crescer,até os maus". Será?..será que até quem nos faz mal,nos ajuda a superar a realidade? Se só sabemos vivendo..porque não viver?

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